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O motor a combustão interna está com os dias contados, mas ganha sobrevida ao combinar alguns velhos componentes, como os turboscompressores, que também evoluíram e passaram a contar com gerenciamento eletrônico de ultima geração. No caso dos turbos, a possibilidade de variação da geometria acrescentou eficiência ainda maior ao conjunto propulsor, tanto que hoje as novas picapes diesel usam e abusam deste sistema.
No Brasil este é um mercado que deverá superar o volume
de 150 mil unidades por ano. Não é à toa que a Volkswagen Amarok (4 cilindros,
2,0L potência de 122 cv e torque de 34,7 mkgf), a Chevrolet S10 (4 cilindros em
linha, 2,8L, potência de 180 cv e torque de 47,9 mkgf) e a nova Ford Ranger (2,2L,
potência de 125 cv e torque de 33,7 mkgf e, de 3,2l, 5 cilindros em linha,
potência de 200 cv e torque de 48 mkgf) contam a tecnologia de turbo de
geometria continuamente variável, da Garret.
O turbo com geometria variável conta com aletas que se
movimentam de acordo com o regime de rotação do motor, para acentuar o
desempenho e proporcionar economia de combustível e reduzir as emissões de CO2.
Nestas três caminhonetes, os turbos são de terceira geração.

Nas altas rotações, quando a vazão de ar e de gases é
maior, as aletas ficam mais abertas, o que reduz a contrapressão gerada pela
turbina, e assim, possibilita alta potência para o motor. Em síntese, a
geometria variável permite que o motor obtenha a pressão de sobrealimentação
ideal, independente da faixa de rotação.
A tecnologia do turbo de geometria variável VNT
proporciona torque elevado em baixas rotações, melhora o comportamento
dinâmico, a dirigibilidade e a performance do veículo e o consumo de
combustível. Adicionalmente, acentua a recirculação dos gases de escape/EGR,
contribuindo para redução da emissão de NOx (óxidos de nitrogênio).
O turbo de geometria variável foi criado nos laboratórios
da Honeywell com o objetivo de oferecer às fábricas de veículos motores mais
eficientes em desempenho, consumo de combustível e redução de emissões, além de
proporcionar melhor padrão de dirigibilidade.
Origem da
geometria variável
É uma tecnologia de turbos lançada em 1995 em altos
volumes de produção, no motor 1.9L do automóvel Fiat Croma. A segunda geração
surgiu em 1998, no BMW Série 1 com aperfeiçoamentos, entre os quais, nova
aerodinâmica para as vanes (aletas) e para o
rotor de turbina, resultando em maior robustez e melhor desempenho.
Em sua terceira geração, o turbo de geometria variável é
controlado por um atuador eletrônico que faz interface direta com a unidade de
controle do motor, possibilitando respostas mais rápidas e maior precisão no
valor da pressão de sobrealimentação e, em determinadas condições, a
recirculação dos gases de escape, necessária para a redução de emissões.
E quando a aplicação de um turbo de geometria variável for em um motor Maxion S4T, injeção mecânica???
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