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Farol Alto

Reposição: Empresa anuncia novidades em pastilhas de freios

domingo, 31 de julho de 2011

A Cobreq acaba de disponibilizar no mercado de reposição pastilhas de freio dianteiras para 16 modelos da Fiat: Punto, Idea, Palio, Palio Weekend, Siena, Strada, Doblò, Stilo, Uno Mille Economy, Uno Mille Economy Way, Fiorino, Bravo Essence, Bravo Essence Dualogic e Bravo Absolute. Confira abaixo a lista de modelos por motorização e data de fabricação.

- Punto (todos) – > a partir de julho de 2009
- Idea 1.4 – > julho de 2009
- Idea 1.8 - > maio de 2010
- Palio 1.8 - > julho de 2009
- Palio Weekend 1.8 - > julho de 2009
- Siena 1.8 - > julho de 2009
- Strada 1.8 - > julho de 2009
- Doblò - > novembro de 2009
- Stilo 1.8 - > fevereiro de 2010
- Uno Mille Economy - > outubro de 2010
- Uno Mille Economy Way - > agosto de 2010
- Fiorino - > julho de 2010
- Bravo Essence 1.8 16V - > dezembro de 2010
- Bravo Essence 1.8 16V Dualogic – > dezembro de 2010
- Bravo Absolute 1.8 16V - > dezembro de 2010

Fabricante de bateria comemora 80 anos com promoção

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Quem vende ou realiza serviço de troca de bateria tem um motivo a mais para oferecer Heliar aos clientes. Em comemoração aos 80 anos de presença no mercado brasileiro, a marca realiza promoção em que os 60 profissionais que fizerem mais pontos pelo site www.campanhaheliar.com.br até o dia 20 de setembro ganham o direito de assistir o GP do Brasil de Fórmula 1, em novembro, na área Vip do Autódromo de Interlagos, além de visitar a fábrica da Heliar, em Sorocaba, SP.
Para acumular pontos é só cadastrar o cupom das baterias vendidas no site da campanha. Neste momento será convidado a participar de um jogo de perguntas e respostas sobre conhecimentos técnicos do tema baterias. Quanto mais acertos, mais pontos acumula. Os vencedores terão o direito ainda de ser acompanhados pelo proprietário das lojas ou oficinas em que trabalham.

Sabó amplia catálogo de produtos

terça-feira, 26 de julho de 2011

A Sabó acaba de divulgar mais 81 novos itens de metal borracha da linha leve/utilitários (juntas, parafusos para fixação de cabeçote e flanges), além de novidades na linha pesada/agrícola.

As informações sobre todos os produtos estão disponíveis em dois catálogos complementares, que podem ser acessados pelo site www.sabogroup.com.br ou pela Central de Relacionamento Sabó através do 0800 77 12 155.

Motor retificado ou remanufaturado?

O Conarem (Conselho Nacional de Retíficas de Motores) divulgou nota com algumas vantagens do motor retificado, em relação ao concorrente número 1, o produto remanufaturado.

Entre os benefícios, o Conselho destaca:
a. Custo de no mínimo 20% mais em conta;
b. Padronização de processos de serviços;
c. Garantia de assistência técnica em todo o País pela Rede Nacional de Retíficas;
d. Prolongação da vida útil do motor em até quatro vezes;
e. Conhecimento das condições do motor (o consumidor desconhece a origem do remanufaturado).

Você concorda? Fato é que pelos números, o produto retificado tem grande apelo, pois segundo o Conarem, o setor de retíficas de motores no Brasil movimenta R$ 1,8 bilhão por ano, possui 3 mil empresas e representa 95% do mercado de manutenção de motores.

Uma informação importante: o banco de dados técnicos do Conarem possui mais de 3.001 motores cadastrados, à disposição das empresas associadas para consulta das informações via site www.conarem.com.br.

Empresa lança site para recolher bateria usada

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Com objetivo de aumentar em 15% a quantidade de baterias para reciclagem e, consequentemente atender à nova legislação ambiental estabelecida em 2010 pelo regulamento da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que responsabiliza toda a cadeia produtiva pelo recolhimento e destino correto das baterias disponíveis no mercado, a Johnson Controls acaba de lançar uma ferramenta via web para recolher baterias usadas.

Assim, todas empresas que trabalham com venda ou instalação de baterias, ou ainda consumidores que possuem baterias velhas, independente da marca, podem se cadastrar pelo site www.reciclebaterias.com.br que um representante da empresa fará a coleta no local, sem custo. Segundo a Johnson Controls, todas as baterias recolhidas são encaminhadas para reciclagem por meio de empresas especializadas e certificadas.

No ano passado, a Johnson Controls recolheu 2,1 milhões de baterias e, com o apoio desta nova ferramenta, tem expectativa de aumentar este número para 2,4 milhões este ano.

Renault Mégane Conversível: capota não fecha

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Na semana passada, estava na AutoElétrica Torigoe, do casal de amigos Sérgio e Vanessa Torigoe, quando um novo cliente chegou com o Renault Mégane Conversível com diversas falhas ocasionadas pela substituição incorreta da bateria.

Segundo relato do cliente, o sistema de som parou de funcionar e a capota não levantava mais. Porém, quando Torigoe passou o scanner, descobriu erros gravados no sistema de ABS e outros defeitos, ocasionados pela interrupção de energia, quando a bateria foi retirada.

O cliente queria que a capota voltasse a abrir e fechar automaticamente, então depois de quase meia hora, todos os erros foram apagados do sistema, com uso do scanner. Mas, mesmo assim a capota não levantava.

Sugeri que dessem uma volta, pois muitas vezes, o sistema precisa rodar para se reestabelecer. Ao retornarem, nada, de novo. Abri o porta malas e não vi nada de excepcional, assim, Torigoe ligou novamente o scanner e começamos a analisar as opções.

Certo momento, percebi que havia uma mensagem indicando que o separador do teto e da bagagem não estava acionado. Voltei ao porta malas e puxei uma tela que serve para evitar que folhas e outros elementos deste tipo caiam dentro do compartimento de carga, quando a capota é escamoteada para dentro do porta malas.

Ao fechar esta tela, Torigoe percebeu que o status da mensagem havia mudado, para OK. Fechei a mala e o teto voltou a funcionar. A solução do problema parece ridícula, e realmente é, mas até mesmo para este tipo de reparo, se não houver conhecimento, pode-se perder horas e horas atrás de uma solução.

Novos catalisadores na reposição

sábado, 16 de julho de 2011

A Tuper acaba de lançar 11 catalisadores para atender os modelos das marcas Renault (Kangoo 1.0 8V - a partir de 2000 e Megane/Scénic 1.6 16V - 1998/2006), Citroën (C3 1.6 16V Flex – a partir de 2002 e Xsara Picasso 1.6 16V-2001/2006), Kia (Sportage 2.0 16V Gasolina – a partir de 1999), Peugeot 307 Hatch/Sedan 1.6 16V – a partir de 2003), Mercedes-Benz (Classe A-160 - 1999/2005), GM (Omega/Suprema 2.0 - 1993/1994), Ford (Ka 1.0 Zetec Rocam - 2002/2006, Focus Hatch/Sedan 1.8/2.0 16V - 2000/2008 e Ka 1.6 Zetec Rocam - 2001/2008).

Além dos catalisadores, a Tuper acaba de disponibilizar o tubo intermediário com flexível para o Ford Focus, os silenciosos intermediário e traseiro para o Ford Ka 1.6 e o silencioso intermediário para o Citroën Xsara Picasso 1.6.

Fiola se reelege presidente do Sindirepa-SP

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Antonio Fiola, da Dimas Reparadora de Veículos, acaba de se reeleger presidente do Sindirepa-SP, e fica à frente do sindicato até 2015.
As novidades no entanto ficam por conta da eleição dos integrantes do GOE - Grupo de Oficinas Especializadas, Pedro Luiz Scopino, da Automecânica Scopino, e Silvio Ricardo Candido, da Peghasus, para a diretoria do sindicato.
Segundo informativo de imprensa do Sindirepa-SP, o foco desta gestão será intensificar o trabalho para promover a capacitação profissional do setor da reparação de veículos e, para tanto, o sindicato pretende aumentar a parceria com o Senai.

Venda coletiva: já pensou nessa ideia?

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Por todo o Brasil, os sites de vendas coletivas têm crescido de forma exponencial e alguns, como o Peixe Urbano e o Saveme.com já arriscam até comercial na TV.

Particularmente confesso que participo de alguns e já até adquiri produtos diversos, refeições, hospedagens etc.. Funciona, são honestos e proporcionam economia.

Já vi em alguns a venda de serviços automotivos, o que para a oficina pode ser uma boa ideia, principalmente se você está em busca de novos clientes.

Claro que pode esperar todo tipo de cliente, mas é um chute, assim como imprimir uma porção de panfletos com uma promoção específica e sair distribuindo de porta em porta, ou no caixa da padaria mais próxima da oficina.

Mais recentemente recebi uma oferta do Carsale (www.carsale.com.br) que se especializou em compras coletivas de produtos automotivos. Base de usuários fanáticos por carros é o que não falta para eles.

Outro site de compras coletivas que sempre divulga serviços automotivos é o Grupon. Uma delas, que prometia 78% de desconto em uma série de serviços de undercar da Roma Pneus rendeu 277 compras, segundo o site.

A ideia pode ser boa, mas lembre-se que há uma comissão a ser paga para o site sobre cada venda. Assim, se o seu problema é arrumar clientes, pense nisso.

Renault reduz preços de peças de reposição

quinta-feira, 7 de julho de 2011

A Renault acabou de divulgar redução de até 60% no preço das peças de reposição. Agora, o par de discos de freio da linha Mégane, caiu de R$ 305 para R$ 118 (-60%), e o jogo de pastilha de freio do Renault Clio passou de R$ 188 para R$ 154, uma queda de 18%, entre outros. Para o reparador, isso é bom ou ruim?

Se você é um destes que tem medo de concorrência pode ser ruim, pois muitos donos de Clio e Mégane vão até pensar em utilizar a oficina da concessionária. Porém, é preciso lembrar que o custo de mão de obra deles é, geralmente, muito maior. Assim, não há o que temer, mas sim, comemorar.

O maior objetivo da montadora ao tomar tal atitude é aumentar as vendas do veículo. Claro. Com peças de reposição mais baratas, a atratividade é maior. E, isso para o reparador é bom, pois poderá contar com peças com garantia de fábrica a um preço mais acessível.

Os componentes vendidos pela montadora, no balcão da concessionária, contam com um diferencial competitivo sobre as peças genéricas, que é justamente a marca de quem monta o veículo. Em certos casos isso não é muito representativo, pois há excelentes fabricantes de peças que oeram exclusivamente no mercado de reposição, mas como separar o joio do trigo?

Enquanto o mercado comprar apenas preço, isso será tarefa para vidente, mas como a esperança é a última que morre, vamos torcer para que a certificação de componentes automotivos cresça e passe a abranger um número cada vez maior de itens.

Sabó patrocina grupo de oficinas

A Sabó renovou pelo terceiro ano consecutivo o patrocínio ao GOE (Grupo de Oficinas Especializadas), que é formado por 11 oficinas da região metropolitana de São Paulo. Assim, na semana de 13 a 18 de junho, as empresas do grupo vestiram a camisa da Sabó, para divulgar a marca junto aos clientes.

Este tipo de ação de marketing diferencia a oficina, pois demonstra a responsabilidade do reparador junto ao dono do carro, com relação à qualidade da peça aplicada. É o tipo de ação "mata a cobra e mostra o pau", pois uma dúvida muito frequente dos motoristas é esta: 'deixo meu carro na oficina e quem me garante que a peça instalada é de qualidade?'

Há quem diga que isso não é necessário quando a oficina é de confiança, e penso que não deveria ser, mas nem todos são bons clientes e nem todos bons profissionais. Para a fabricante de autopeça este é sem dúvida um bom negócio, pois fideliza o reparador.

Durante a semana GOE-Sabó, todos os reparadores usaram camisetas da “semana do parceiro”, as oficinas foram enfeitadas com a marca Sabó e foram distribuídos brindes a todos os clientes da oficina. Os promotores da empresa acompanharam a ação, distribuindo material e fornecendo informações sobre a manutenção preventiva para os donos de veículos.

Diagnóstico de motor Ciclo Otto: vácuo, pressão e tensão

terça-feira, 5 de julho de 2011

Apesar de toda eletrônica embarcada, o princípio de funcionamento do motor a combustão interna Ciclo Otto ainda é idêntico ao dos primeiros automóveis: uma mistura de ar (oxigênio), combustível (gasolina) somada a uma faísca, para causar uma explosão dentro de uma câmara fechada, que movimenta o cilindro, que empurra o virabrequim.

Assim, três elementos são básicos para o bom funcionamento de um motor: admissão de ar, injeção de combustível e uma faísca. E, aqui, temos então, três sistemas que operam de forma independente, mas com um objetivo em comum. Se qualquer um destes sistemas estiver com problema, o motor perde rendimento e podem ocorrer defeitos como falhas, aumento de consumo, redução de potência, entre outros.

Na admissão de ar é preciso estar atento aos valores de vácuo, pois nos motores aspirados, o ar é chupado para dentro da câmara de combustão, pelo movimento dos cilindros. Assim, se a medição de vácuo não estiver dentro dos parâmetros ideais, pode ser que o motor esteja com algum tipo de má vedação (anéis de cilindros, juntas, válvulas etc.).

E o que acontece quando entra menos ar do que o normal? o carro fica fraco, pois há menos oxigênio para queimar o combustível. Resultado: maior consumo. Outro item que pode prejudicar a entrada de ar é o filtro muito sujo. Por isso é recomendada a troca a cada 10.000 km, pois apesar de não parecer, um filtro novo pode melhorar em muito o desempenho e performance do carro.

Injeção eltrônica
Atualmente, os carros possuem injeção de combustível eletrônica, o que significa que existe um computador que calcula a quantidade exata de combustível que deve ser injetado na câmara de combustão. Este computador diz ainda quanto tempo a válvula injetora deve permanecer aberta e em qual sequência, uma vez que a maioria dos automóveis possui mais de um cilindro.

Mas, para que funcione de forma correta, a bomba de combustível deve estar em ordem e manter a linha pressurizada no valor correto (entre 3 a 4 bar, dependendo do veículo, no caso de injeção indireta). Se estiver danificada e não conseguir manter a pressão na linha, haverá falta de combustível na câmara de combustão, o que resulta em perda de potência. O carro não anda e, se andar, fica fraco.

Assim, é importante medir a pressão da linha de combustível para saber se a bomba está em perfeito estado de funcionamento. Além disso, verifique o filtro de combustível, pode ser que esteja entupido. Outro problema que costuma ser frequente é o aparecimento de crostas de carbono em volta dos bicos injetores, que apesar de não entupir por dentro, podem ter o funcionamento prejudicado por esta sujeira que se acumula o redor da saída de combustível.

A forma mais fácil de prevenir esta situação é utilizando combustível de qualidade, uma vez que o acúlumo de carbono geralmente ocorre com gasolina adulterada com solventes e outras substâncias. De qualquer forma, em uma revisão, é sempre aconselhável verificar o estado dos injetores e, quando constatado problemas, sugerir a troca como melhor solução.

Atualmente, já não é mais aconselhável a limpeza por ultrasom, pois pode ocorrer descalibração do bico injetor, uma vez que os componentes internos são extremamente sensíveis e podem ser danificados pela máquina ultrasom. Existe ainda a opção da limpeza por produtos químicos, mas esta é uma alternativa que deve ser aplicada com critérios.

Faísca
Para ter faísca, são necessários diversos componentes, sendo o primeiro deles uma bateria. Assim, o primeiro passo na revisão de um sistema de injeção eletrônica é medir a tensão da bateria. Com menos de 12 volts, pode ocorrer de a faísca na vela não ser suficiente para uma boa queima. Visto isso, parte-se para a revisão de outros componentes, como as velas, os cabos de velas e a bobina.

É recomendável medir também a tensão de alimentação do módulo de injeção, pois se não estiver ok, pode causar falhas de processamento e, aí, outros problemas podem aparecer. É preciso lembrar, no entanto, que com o advento da injeção eletrônica, o sistema tende a se auto ajustar para que o carro obtenha o melhor rendimento, em cada situação, e para isso existe um componente chamado sensor de oxigênio. Mas isso é assunto para outra história.

Por enquanto, fica a lição: antes de espetar o scanner e achar que ele é o salvador da pátria, lembre-se dos princípios fundamentais do funcionamento de um motor a combustão interna: ar, combustível e faísca, e meça, respectivamente, os valores de vácuo, pressão da bomba de combustível e tensão da bateria. Se apenas um destes valores estiver fora do normal, nem precisa de scanner, basta fazer a manutenção no sistema defeituoso e pronto.

Assembléia aprova Lei das Oficinas, em São Paulo

A Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo votou a favor do projeto de Lei 322 de autoria do deputado estadual Major Olímpio, que regulamenta o funcionamento das empresas reparadoras de veículos. O projeto de Lei deve, agora, passar pelo gabinete do governador Geraldo Alckmin, que pode ou não sancioná-lo.

Se isso ocorrer, vira lei, o que vai obrigar os proprietários de oficinas a manter responsável técnico na oficina, para cada especialidade que ela atende, com diploma expedido por instituição de ensino reconhecida oficialmente pelo MEC na área automotiva. Algo bem parecido com as farmácias, que são obrigadas a ter um farmacêutico responsável no estabelecimento, por todo o período que estiver aberta.

Chama atenção na lei o parágrafo II do artigo 5°: Os estabelecimentos de que trata esta lei deverão manter, obrigatoriamente, em seu interior e em local visível ao consumidor, o seguinte: "II - Atestado de legalidade sindical e certificado atestando o cumprimento dos dispositivos desta lei emitido pelo Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de São Paulo."

Assim, caro reparador, se você anda na linha e por conta disso tem custo operacional elevado, e próximo à sua oficina há outra bem diferente, que só quer saber de preço, pode ser que esta lei ajude a nivelar a concorrência. pois o projeto prevê que todos os estabelecimentos deverão ter pelo menos um profissional diplomado, com 400 horas de curso para cada sistema ou, se comprovada a atuação na área por no mínimo dois anos, treinamento de 40 horas.

Olá, amigos reparadores, bom dia...

Após alguns dias ausente, retorno a me comunicar com vocês, amigos reparadores, para explicar que desde abril deste ano não faço mais parte da equipe editorial do jornal Oficina Brasil, que inclusive não tem mais equipe editorial, mas sim um departamento de conteúdo (?)

Aos que lá ficaram, boa sorte. Não sei como um jornal sobrevive sem equipe editorial, isso é novo para mim. Quem tem departamento de conteúdo é agência de publicidade que só pensa em vender o produto do anunciante. Jornal é outro assunto.

Mas, ficou a lição. Nestes três anos que estive a frente da exinta redação do jornal Oficina Brasil tentei trazer da melhor forma possível as notícias relevantes para os profissionais da reparação automotiva, sempre tentando atender da melhor forma possível os desejos e necessidades dos leitores. Penso que consegui.

Fiz o que pude dentro dos limites impostos a mim, como pequena estrutura editorial (na maioria do tempo eu era o único jornalista ali, e agora nem jornalista responsável mais o jornal tem), poucos recursos para desenvolver matérias mais elaboradas e muita ajuda dos reparadores do Conselho Editorial. A eles agradeço por toda ajuda que sempre me deram.

A partir de agora estou de volta e me comunicarei com vocês neste blog, e em breve retornarei também com a coluna que criei no jornal: Reparadores, eu vi. Assim, vou ficar atento ao que ocorre no mundo da reparação automotiva e reportarei aqui, para vocês, amigos reparadores. Este é um canal para vocês se informarem das notícias relevantes do setor, sem a interferência comercial de empresas interessadas no seu potencial de compra.

Logo mais volto com novidades que são muitas, sendo a principal delas a aprovação na Assembléia Legislativa da Lei 322, que regulamenta o funcionamento das oficinas mecânicas no Estado de São Paulo. Até mais tarde...
 

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