Em no máximo seis meses, fabricantes brasileiros de
pastilhas e patins de freio de motocicletas terão o suporte técnico de uma
norma editada pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. A
informação é da TDM Friction do Brasil, detentora da marca Cobreq. O presidente
da empresa, Feres Macul Neto, atua também como conselheiro do Sindipeças e do
IQA – Instituto da Qualidade Automotiva, entidades que suportam a ABNT e o
Inmetro na elaboração das normas técnicas para o setor automotivo.
Na prática, isso significa por ordem na casa, uma vez que
pastilhas e patins de freio são itens de segurança veicular e não podem mais serem
produzidos à esmo e comercializados somente pelo menor preço. Precisam ter
qualidade mínima, ditada por norma. Vale ressaltar que a norma vai regulamentar
a produção dos materiais de atrito para as pastilhas e patins de freios
Cobreq
Segundo Feres, os produtos Cobreq há muito já atendem e
extrapolam as exigências da futura regulamentação, com destaque para o processo
do patim de freio moldado da TMD - patenteado (PI 9001700-5) em 2000 -, que
gera melhor integridade estrutural e uniformidade do material de atrito sobre a
superfície do patim de alumínio. Sua configuração ainda reduz o risco de
“desplacamento”, além de eliminar vibrações e ruídos normais na tradicional
configuração colada.
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