Produto pirata todo
mundo sabe que existe, mas ninguém nunca denuncia, pois vale a Lei de Gerson de
levar vantagem em tudo. Só quando o consumidor é pego de ‘mané’, quando compra
gato por lebre, ele bota a boca no trombone. Afinal, ninguém gosta de ser
enganado.
As empresas deveriam
fazer mais isso, pois são enganadas sempre que descobrem que um produto dela é
pirateado. Mas, quem garante a segurança do denunciante? Assim, vamos
convivendo com a pirataria, pois sempre tem alguém querendo se dar bem.
A Sabó acaba de
divulgar texto para alertar aos clientes (reparadores e varejo de autopeças)
para ficarem espertos a esta prática. E como identificar um produto que não é Sabó, mas é vendido como tal?
Peças com procedência
duvidosa, sem nota fiscal ou até mesmo fora da embalagem original, e também com
preços muito abaixo do praticado pelo mercado devem ser contestadas, pois
segundo a empresa essas peças quase sempre apresentam problemas na hora da
aplicação e, por não se tratarem de componentes provenientes de uma fabricação
idônea, não podem ter assistência técnica da empresa, suposta fabricante dela.
As dicas são simples:
exija sempre a nota fiscal da peça, na embalagem original fechada e compre
sempre de uma loja ou representante de sua confiança. A empresa disponibiliza
um canal para sanar dúvidas: 0800 77
12155.
Segundo a legislação, são considerados culpados civil e criminalmente por
falsificação todos os envolvidos no processo: Fabricante, distribuidor,
comerciante e aplicador (que instala a peça pirata), e as penalidades vão de
multa a até 8 anos de reclusão.
Agradecemos a divulgação para ajudar a alertar as pessoas quanto a essa prática, infelizmente cada vez mais comum no mercado. Informações e dicas sobre aplicação e manutenção também podem ser encontradas na nossa página no Facebook:
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