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Farol Alto

Nakata comemora sucesso em rede social

sexta-feira, 29 de junho de 2012


Há dois meses, a fabricante de autopeças Nakata lançava fanpage no Facebook, como estratégia de marketing para aproximar a marca de reparadores e consumidor final. Hoje, comemora a marca de mil seguidores, número 30% superior ao esperado para o momento.

A gerente de marketing da empresa, Sabrina Carbone, diz que a interação com o público revela que o conteúdo de segurança e manutenção automotiva da página realmente é um tema que gera interesse e possibilita conhecer os hábitos dos motoristas com relação aos cuidados com o veículo.

iPod
A promoção da fanpage Nakata, que sorteia um iPod  para a melhor história relacionada à segurança no trânsito, já tem o primeiro ganhador: Marcos Antonio de Andrade Cordeiro, da cidade Paulista-PE.

Ele contou que, ao fazer a revisão antes viajar, trocou a bateria do carro por outra que era a mais barata do mercado, pensando em economizar, mas acabou passando a noite à beira da estrada com o vidro elétrico aberto e na chuva. Após ser eleita entre as três melhores histórias, mais de 25 pessoas curtiram o caso contado pelo ganhador. O segundo colocado ganhou um kit Nakata com cooler, bolsa térmica e camiseta.

A promoção vai até outubro, e para os meses de julho e agosto, participarão os melhores vídeos envolvendo automóveis. Para participar, basta postar na fanpage algum vídeo engraçado ou divertido com o carro e ganhar muitos curtidores.  

Fiat oferece peças via internet

Portal Reparador Fiat
A partir de agora, os reparadores cadastrados no Portal Reparador Fiat contam com um serviço diferenciado, que possibilita a compra de peças via internet. Batizado de Peça sua Peça, a ferramenta, segundo a Fiat, auxilia a realização dos negócios entre a rede de concessionárias e os reparadores, além de permitir o acompanhamento das solicitações por parte da Fiat, entendendo ainda mais a necessidade dos clientes.

O Peça sua Peça chega como uma ferramenta de marketing direto da Fiat junto aos reparadores cadastrados, uma vez que será possível a montadora fazer inúmeras promoções e, assim, medir o comportamento do mercado. É preciso enfatizar que não se trata de um serviços de comércio eletrônico nos moldes das grandes lojas de departamentos, ou seja, não é um shopping de peças.

Após inserir os dados da peça que pretende comprar e enviar sua intenção de compra, o reparador aguarda o contato da Fiat para fechamento da compra das peças solicitadas. A conclusão da compra ocorre na concessionária mais próxima, onde é feita a retirada do componente.

Pode ser uma forma de encomendar a peça diretamente à montadora, mas, muito mais do que isso, é uma forma de a Fiat mostrar todo seu potencial como vendedora de componentes no aftermarket.

O cadastro no Portal (www.reparadorfiat.com.br) é gratuito, e o profissional de oficina tem acesso a informações como:

● Catálogo de peças – todo o catálogo de peças e códigos Fiat destinado ao mercado independente de reposição está on-line para facilitar e aperfeiçoar os pedidos do reparador, diminuindo o tempo de compra e entrega de peças e, consequentemente, o tempo de reparo do veículo.
● Manutenção fácil – dicas de reparo passo-a-passo por veículo e/ou sistemas de todos os veículos Fiat produzidos no Brasil com data retroativa a partir de 2005.
● Palestras – material e calendário do ciclo de palestras Fiat que já contou com mais de 40 mil treinamentos em todo o país nos últimos anos.
● Dicas – informações importantes sobre assistência técnica e reparos rápidos.
● Comparativos – neste item, o profissional terá acesso aos comparativos de Peças Genuínas Fiat e outras produzidas no mercado independente. Por meio de testes, explicações detalhadas e outros conteúdos, o profissional de oficina poderá saber o que uma peça produzida com especificação diferente da solicitada pelo fabricante pode causar em um veículo. 
● Casos de sucesso – lugar onde o reparador poderá relatar e trocar experiências de sucesso no trabalho com automóveis.
● Notícias – As principais novidades da fabricante em um único lugar.
● Fale conosco – Canal de comunicação direto com a fábrica de Betim (MG) por meio da central de relacionamento Fiat, que conta com profissional exclusivo para atendimento ao reparador.

Talita Peres, ex-Dayco, assume gerência de marketing da KS

quinta-feira, 28 de junho de 2012


A nova gerente de marketing da MS, Talita Peres

Talita Peres é a nova gerente de Marketing da MS Motor Service Brazil – divisão responsável pelas atividades de Vendas e Serviços para o mercado de reposição do Grupo KSPG Automotive na América Latina.

Com experiência de oito anos no setor de autopeças, tendo atuado com excelente desempenho na Dayco, Talita é especialista em desenvolvimento de projetos de fidelização, relacionamento e marketing de incentivos.

O desafio agora é de consolidar a marca KS no mercado de reposição, com a criação de novas estratégias de marketing institucional para a empresa. No Brasil, a KS é um dos principais fornecedores originais de componentes para motores, fazendo parte do seu portfólio de produtos as linhas de pistões, anéis, pistões com anéis, bronzinas, camisas de cilindro, válvulas, bielas, bombas d’água, bombas de óleo, bombas de combustível, filtros de ar, filtros de óleo, filtros de combustível e kits de pistões.

O diretor geral da MS Motor Service Brazil, Claus von Heydebreck, afirma que a empresa estar em “uma nova fase de trabalho, que visa uma maior comunicação com o mercado e o desenvolvimento de níveis de excelência em nossa prestação de serviços aos clientes”. 


Tuper comemora sucesso do programa de palestra


Em agosto, São Paulo será o alvo do ciclo de palestras gratuitas promovidas pela Tuper Escapamentos e Catalisadores, evento voltado para reparadores e lojistas que em junho foi realizado no Rio de Janeiro-RJ e em Contagem-MG, em que são dadas dicas técnicas sobre o sistema de exaustão.

Os reparadores e lojistas também puderam conhecer o Centro de Distribuição da Tuper nas duas cidades, bem como os produtos já armazenados, além de conhecer diversas dicas sobre logística e esclarecer eventuais dúvidas sobre a instalação do sistema de escapamento e catalisadores. “Os encontros estreitam o relacionamento entre os lojistas, reparadores e fabricante”, ressalta.

Também permite antecipar tendências e orientar os clientes sobre as características dos produtos. Durante os eventos, foram distribuídos diversos brindes da linha Tuper Store entre os participantes.

A empresa já esteve em Fortaleza e a programação abrange diversas regiões do País.

A moda agora é o turbo


Turbo de geometria variável equipou o Audi R18 e-tron quattro híbrido 
Desenvolvida pela Honeywell, a tecnologia de geometria variável em turbocompressores consiste em palhetas móveis na entrada do rotor do estágio de turbina, permitindo a otimização da pressão de sobrealimentação para cada condição de operação do motor, o que se traduz em elevados valores de torque e potência, associados com baixo consumo de combustível e reduzida emissão de CO2.

Essa tecnologia está presente nas novas gerações de picapes brasileiras, como a nova Ford Ranger, que será lançada este fim de semana, e fez diferença na principal competição automotiva mundial, as 24 horas de Le Mans, uma vez que os carros da Audi (Audi R18 e-tron quattro híbrido e Audi R18 Ultra), que utilizam motores diesel V-6, de 3,7 litros, foram equipados com este tipo de turbo, especialmente desenvolvido pela Honeywell com base em novos materiais leves, melhor fluxo aerodinâmico para os gases e tecnologia de geometria variável, que permite acelerações eficientes em qualquer regime de rotação do motor.

Resultado: os quatro carros da Audi inscritos na competição conquistaram as três primeiras posições. O pior deles ficou em quinto. 

Outro fabricante de turbos é a BorgWarner, que acaba de anunciar que forneceu sua tecnologia para o motor de 1,5 litro a gasolina e injeção direta (GDI) da Build Your Dreams (BYD) Auto, o primeiro desenvolvido por um fabricante totalmente chinês.

Pressurizado pelo turbocompressor BorgWarner KP39, o motor de quatro cilindros em linha desenvolve potência de 156 cv (113 kW), com torque máximo de 24,5 mkgf (240 Nm), o que resulta em menor consumo de combustível em comparação com seu antecessor e, ainda, possibilita que as normas de emissões Euro 5 sejam atendidas. O motor equipa o sedã médio G6, o mais vendido no mercado interno chinês.

Por aqui, ainda vai demorar um pouco para essa moda pegar, pois somente quem tem mais de R$ 80 mil tem acesso a esta tecnologia. Mas, não será assim para sempre, pois as montadoras estão sempre em busca de novidades que permitam fazer mais por menos e o downsizing de motores é uma resposta. Logo, muito antes do que você imagina, os motores quatro-cilindros darão lugar aos de três, sendo que alguns deles terão turbo integrado.

Dicas sobre óleo diesel


Combustível adulterado é péssimo para o motor diesel

Quando o assunto é veículo diesel, o dono do carro pode tomar alguns cuidados em relação ao combustível que podem prevenir danos ao motor. Por isso, aqui vão algumas dicas importantes para o reparador repassar ao cliente deste tipo de veículo.

1. A qualidade do combustível interfere na vida útil do motor – “O caminhoneiro deve ter muito cuidado ao abastecer o veículo porque o combustível adulterado com algum tipo de solvente ou água pode afetar o sistema de injeção do motor, que, consequentemente, perderá rendimento e até poderá parar de funcionar”, afirma Ricardo Nonis, da Retífica ABC, de Santo André-SP, e diretor do Conselho Nacional de Retíficas de Motores (Conarem).  Assim, é importante abastecer em local confiável.

2. O nível de água também deve ser verificado diariamente. “O caminhoneiro deve abrir o compartimento do motor e observar se há vazamentos em mangueiras ou radiador”, comenta. Ele recomenda precaução com a tampa do radiador que é uma válvula para manter o sistema de pressão no interior do radiador. Nível de óleo e vazamentos no motor devem ser examinados, bem como o estado de mangueiras, filtro de ar, de óleo e combustível. “Se houver um furinho e entrar poeira ou abrasivos perde-se o motor”, enfatiza o diretor da entidade. A troca do filtro deve ser cuidadosa, pois o elemento filtrante instalado deve vedar a caixa de filtro para não ter fuga de ar e passagem de poeira.

Nonis recomenda ao caminhoneiro ficar atento ao painel, acompanhando a temperatura do motor e a pressão do óleo. “O óleo é fundamental. É o sangue do motor”, diz. Ao reparador, uma dica: ao fazer a reparação do sistema de injeção, é recomendável verificar se o diesel contaminado danificou peças como: injetores e bicos eletrônicos.

E quem financia o cliente da oficina?

quarta-feira, 27 de junho de 2012


Cresce a inadimplência de financiamentos de compra de automóvel

Boletim 16/2012 – 27 de junho

Alexandre Akashi

O governo federal reduziu o IPI para compra de carro zero km e isso trouxe de volta o cliente para a concessionária, pois ficou mais interessante trocar de carro agora. Eu mesmo, se pudesse, correria para trocar meu hatchback médio de mais de 10 anos de uso por um popular compacto básico em um momento como esse. Ainda bem que não posso.

Explico: apesar de carros com mais de 10 anos de uso sofrem com visitas periódicas à oficina para reparos comuns à idade que apresentam, e como não é um compacto popular, a conta geralmente é meio salgada, mas nada que não compense o conforto que ele proporciona.  Conforto que um popular zero km não tem. Assim, vou mantendo o meu hathcback médio, até onde ele decidir me levar.

Conheço várias pessoas na mesma situação que me encontro, porém muitas reclamam demais da conta da oficina. Não é por menos, pois são raras as empresas de reparação automotiva que oferecem planos de pagamento em parcelas fixas a perder de vista. No comércio, é até possível comprar um sapato e pagar em 12 vezes sem juros no cartão de crédito, mas na oficina, que nada!

Isso é lamentável uma vez que a oficina é o ponto de partida de uma longa cadeia de negócios no aftermarket automotivo. Já escrevi sobre isso no boletim 11, de 23 de maio – E onde está o incentivo ao aftermarket?, lembram-se?

Mas, se é mais vantajoso financiar a compra de carro zero km ao invés do dono do carro usado que precisa mantê-lo em ordem para trabalhar e, quem sabe, fazer dinheiro para viver, então tá bom. Quem é banco deve saber o que faz. Mas quem é empreendedor, está perdendo uma excelente oportunidade de negócio.

Só para constar, o Banco Central divulgou ontem dados da inadimplência no setor de veículos, que bateu novo recorde em maio. Os atrasos acima de 90 dias atingiram 6,1% dos empréstimos para aquisição de veículo zero km. O número foi superior a abril, quando os atrasos atingiram 5,9% dos empréstimos. Em maio do ano passado, o índice de inadimplência era de 3,6%.

Então tá, então. Continua financiando a compra de carro zero km, mesmo porque um dia esse carro chega na oficina que não é da concessionária, que inclusive, também não oferece grandes facilidades para o cliente.

Dizem que financiar carro zero km é mais fácil porque se não pagar, o banco vai lá e toma o bem. Isso quando tem bem para ir buscar, pois não são raros os casos de pessoas que sofreram graves acidentes, ficaram com sequelas, não conseguem trabalhar e o carro deu perda total; e claro, não tinha seguro. Vai buscar o que? Vai processar e mandar o cara pra prisão?

Bom, a verdade é que incentivar a troca do carro usado por um novo com linhas de crédito irreais para o país e não oferecer ao motorista uma oportunidade dele manter o carro sempre em boas condições é um erro que mais cedo ou mais tarde recai sobre o próprio mercado.

Linhas de crédito para quem quer manter o bem em ordem deveriam ser prioridade pois incentiva a criação de postos de trabalho em cascata, da oficina para a loja de autopeças, para o distribuidor até chegar no fabricante. Movimenta a economia de forma sustentável, pois o carro já está nas ruas, tem um dono e precisa ser movimentado.

Carro na rua paga imposto (IPVA), consome combustível, faz inspeção na Controlar (na cidade de São Paulo, claro), alguns (muitos até) são multados, enfim, movimentam a economia. Vender carro zero km é importante? Claro que sim, mas fazer o que já está na rua permanecer em uso é tão importante quanto.

E este não é papel exclusivo do governo. A sociedade civil pode ajudar, os bancos podem ajudar, os fabricantes, distribuidores e varejistas de autopeças podem ajudar. É preciso financiar de forma mais inteligente o aftermarket automotivo, pois todo mundo quer comprar carro zero km, mas entre andar de carroça zero km e usado confortável, qual a sua escolha?

Cobreq disponibiliza novo catálogo on-line

segunda-feira, 25 de junho de 2012


Site da Cobreq

A Cobreq, marca de pastilhas e lonas de freio produzidas pela TMD Friction do Brasil, acaba de colocar no site da empresa (www.cobreq.com.br) um novo catálogo eletrônico, que traz como novidade a opção de impressão de desenhos técnicos.

Com informações mais simples e detalhadas do que a versão anterior, o novo catálogo on-line também conta com um portfólio de produtos totalmente atualizado, além de ter mudado sua formatação de navegação - inclusive com referências cruzadas aos dos produtos similares da concorrência.

 Assim, o interessado poderá fazer consultas on-line sobre aplicações dos produtos existentes nos catálogos de pastilhas e lonas de freio de veículos leves, pesados e no de motocicletas, segmento em que foi lançada, recentemente, a linha Cobreq Trail. Outra opção é do download de todos os catálogos existentes.

Dica: verifique sempre as coifas

sexta-feira, 22 de junho de 2012


Cerol de pipa pode danificar a coifa

Criada para proteger a junta homocinética de contaminação de resíduos como poeira, chuva e lama, a coifa é uma peça de borracha muito simples, que com o tempo pode rasgar e, quando isso acontece, a troca é inevitável, pois do contrário, o risco de prejudicar a homocinética é grande.

Assim, na hora de fazer a manutenção preventiva do carro, é muito importante avaliar o estado da coifa, juntamente com o da homocinética. A recomendação é fazer uma avaliação a cada 10 mil km.

Pingos de graxas no piso ou embaixo do paralama podem ser indício de problemas. O procedimento correto é retirar a junta, fazer limpeza, colocar graxa novamente e uma nova coifa, preservando a junta homocinética. Já quando há ruídos é preciso substituir todos os componentes. A junta fixa, ligada à roda, faz barulho intermitente ao fazer curvas. Já a junta deslizante, conectada ao câmbio, faz ruído ao rodar em linha reta.

Segundo o supervisor de serviços da Nakata, Jair Silva, a durabilidade da junta homocinética pode ser extensa dependendo das condições de uso do veículo. Excesso de carga, “trancos” ao sair com o carro ou freadas bruscas podem danificar a peça.

Segredos do eixo cardan

quinta-feira, 21 de junho de 2012


Exemplo de produtos da linha Spicer

Carro com motor dianteiro e tração traseira. Consquência: eixo cardan, peça muitas vezes esquecida, principalmente em utilitários e comerciais leves. Mas saiba, é preciso dar uma revisada neste componente, de tempos em tempos. “Um dos procedimentos mais importantes para o perfeito funcionamento e boa durabilidade do sistema de transmissão por eixo cardan e cruzeta é a lubrificação”, diz Jair Silva, gerente de serviços da Spicer

Silva recomenda lubrificar o sistema a cada 10 mil km ou 1 mês, especialmente, quando o veículo rodar mais na cidade. Em uso rodoviário, é possível aguardar até 20 mil km ou 3 meses, o que ocorrer primeiro. Já em aplicações severas ou fora de estrada, a lubrificação deve ser feita a cada 15 dias.

Mas, há um segredo, pois nem toda graxa é adequada para lubrificar o eixo cardan. “É terminantemente proibido utilizar lubrificantes à base de silicone, graxas usadas para proteção de chassis e grafitadas, pois esses produtos só asseguram proteção superficial ao sistema”, explica o especialista.

“Os componentes do eixo cardan devem ser lubrificados somente com graxas que levam sabão de lítio, com especificação EP2 (Extrema Pressão com grau de consistência 2)”, adverte o gerente de serviços.

Outra dica: caso seja utilizado equipamento pneumático (ar comprimido) para fazer a lubrificação, é preciso certificar-se de que a manutenção dos sistemas de drenagem e filtragem do compressor esteja em ordem. “A contaminação da graxa lubrificante com água e partículas abrasivas reduz consideravelmente a vida útil dos roletes e munhões das cruzetas”, comenta, ao lembrar que é fundamental aplicar graxa na cruzeta até que toda a substância antiga seja eliminada. “A graxa precisa ser expulsa pelas quatro capas da cruzeta”. Caso alguma capa não purgue, basta desapertar um pouco o sistema de fixação. Nas luvas com engraxadeira, o processo de lubrificação é praticamente o mesmo.

Dicas sobre escapamento

Você sabia que em 2010, 21% dos veículos foram rejeitados na pré-inspeção visual, segundo Relatório Anual 2010 Inspeção Ambiental Veicular, da cidade de São Paulo? Pois é. Um dos motivos de rejeição são problemas no sistema de escapamento e, por isso, o gerente de engenharia da Tuper, Henry Grosskopf, dá algumas dicas.

1.       Fazer inspeção visual e manual do conjunto para identificar quais peças que precisarão ser trocadas;

2.       Passar spray desengripante para retirar mais facilmente os parafusos das abraçadeiras, borrachas e coxins, utilizando sempre chaves adequadas para soltar todos os componentes. Se necessário, substituir as borrachas dos suportes de fixação do sistema;

3.       Evitar utilizar o martelo ao retirar o silencioso. Isto pode danificar outras partes do conjunto;

4.       Caso haja necessidade de trocar o tubo motor, é importante retirar a proteção do motor com catraca ou chave de bico;

5.       Verificar o estado de conservação das juntas e efetuar a troca se necessário;

6.       Ao final, fazer uma verificação visual de todo o sistema de exaustão para averiguar se não está fora de alinhamento ou encostando no assoalho do veículo;

7.       Verificar se ocorreu esvaziamento do depósito de combustível, pois o fornecimento irregular de combustível, motivado pelo baixo nível do reservatório, pode gerar falsas explosões, elevada temperatura no catalisador e fusão do monólito (o que estraga o catalisador). 


Filtros de cabine em alta


Depois de bater recorde de produção no Brasil em 2011, com elevação de 7% na produção em relação ao ano anterior, a fabricante de filtros de cabine micronAir projeta melhorar ainda mais seu desempenho no mercado nacional.

 Segundo o gerente de mercado da empresa, Carlos Matos, o aumento em 2011 foi consequência da demanda dos próprios consumidores que estão mais conscientes a respeito da importância do produto para filtrar a entrada de microrganismos no interior dos veículos.  Matos revela que os produtos da marca estão presente em mais de 90% dos veículos montados na América Latina, que possuem filtros de cabine.

Entre as opções de produtos, Matos destaca o crescimento dos filtros de carvão ativado que, além dos microrganismos, filtram gases e odores. Em 2011, em comparação com o ano anterior, este produto teve um aumento de 12% no volume destinado às concessionárias e de 58% no mercado independente de reposição.

Pesados
Os filtros de carvão ativado tiveram uma aceitação muito forte pelas montadoras de veículos pesados (ônibus e caminhões) em função dos seus benefícios aos usuários. No caso dos ônibus, os frotistas têm exigido dos fabricantes que os veículos sejam equipados com um sistema de purificação de ar compatível com o número de usuários e rotatividade dos veículos. “O atendimento a esta exigência requer adoção de alta tecnologia e, por isso, o uso dos filtros de carvão ativado é a melhor opção. Ainda não temos valores absolutos para este mercado, mas o crescimento tem se mantido sólido ano a ano”, comenta Matos.

Dayco tem nova executiva de comunicação e marketing

quarta-feira, 20 de junho de 2012


Carla Loretta Norcia
Com mais de vinte anos de experiência em Comunicação e Marketing, Carla Loretta Norcia acaba de assumir a área de Comunicação e Marketing da Dayco para a América do Sul, nos escritórios da empresa, em São Paulo.

Com grande experiência em planejamento estratégico e trade-market, Carla é especializada em projetos de mudança organizacional e implantação de ações junto aos segmentos de mercado e públicos relevantes.

No setor de autopeças nacional, Carla acumulou conhecimento na Dana (gerente de Relacionamento com Clientes), Varga Serviços Automotivos (assessora em Desenvolvimento de Franchising) e TRW-Varga (gerente de Comunicação e Marketing).

Na Dayco, responderá pela Comunicação e Marketing da empresa em toda a América do Sul e estará à frente do reposicionamento da marca no mercado.

O automóvel e o meio ambiente


Boletim 15/2012 – 20 de junho
Alexandre Akashi

Represa não é lugar de desova de carro velho, mas como ninguém tem responsabilidade sobre o assunto, cada um faz o que acha melhor (foto: R7)
O Rio +20 está chegando ao fim, com um documento com propostas fracas e pouco objetivas, dizem os analistas. Mas tudo tem um lado bom: hoje fala-se muito em sustentabilidade, apesar de ninguém saber ao certo o que essa palavrinha significa. Também não sei. Não ouso tentar defini-la, pois cada um a entende como acha mais conveniente.

Gosto de pensar que para ser sustentável uma sociedade tem de dar conta de existir sem danificar o meio ambiente em que vive. Os índios eram sustentáveis. A grande maioria vivia da extração, retirava da natureza tudo que precisava para sobreviver, mas sem agredi-la, sem destruí-la. Por que destruiriam a própria casa?

O homem moderno é civilizado, tem grandes cidades, grandes construções, grandes engenharias, grandes mentes. Fez prédios, pontes, estradas, máquinas, aviões, carros, navios, espaçonaves, conquistou o mundo e busca o espaço sideral, mas a única coisa que arrumou até agora foram grandes problemas, isso sim!

Poluiu o ar, a água, a terra, exterminou plantas e animais, e criou coisas que são essenciais para a sobrevivência na selva de pedra: McDonald's, Coca-Cola e uma porção mais de porcarias que engordam e matam precipitadamente. Tudo em nome da modernidade.

Bom, esta é a verdade nua e crua. Temos de mudá-la. Temos de nos desenvolver de forma sustentável a partir de agora. Sabemos o que vai nos matar, mas acredito que tudo isso é como convencer um fumante a parar de fumar. Ele sabe que cada vez que acende um cigarro encurta a vida em alguns minutos.

Então, o que fazer? Simples. Rever conceitos e prioridades. Consumir de forma mais inteligente. O interessante é que não é preciso abrir mão das coisas boas do mundo para ser sustentável. Basta compensar o meio ambiente e pronto!

O setor automotivo (poxa Alexandre, até que enfim você vai falar de carro nessa coluna!) precisa aprender a viver assim. O carro nasce de um esboço, um desenho na mesa do designer, riscado com lápis, sem linhas muito definidas, quase uma ideia que é posta em um rascunho de rabiscos que depois de um longo processo vira o que vemos hoje nas ruas.

Nesse meio tempo, a indústria aprendeu que menos é mais. Menos matéria-prima é mai dinheiro no bolso. Menos desperdício é mais dinheiro no bolso, e assim tem investido em processos para tornar a produção o mais enxuta e limpa possível, com o menor número de defeitos e retrabalhos possíveis. Não porque quer fazer tudo bonito sempre, mas porque não quer gastar rios de dinheiro. E esse processo não admite erros, pois erros são recalls e recalls, prejuízos.

Há centenas de exemplos de indústrias que operam com erro na casa do 0,01 PPM (partes de milhão) de erro na produção de peças. E esse número é considerado alto por muitos. Há outras centenas de exemplos de indústrias que aproveitam água da chuva, energia solar, iluminação natural, e usam de outros artifícios para economizar o máximos os recursos naturais. São de tirar o chapéu e aplaudir, e imitar.

Mas, a responsabilidade sócio-ambiental acaba quando o carro sai da concessionária. Pronto, aí a coisa entorna. Até o momento da venda para consumidor, o carro era um problema da montadora. Depois, não. É problema de quem comprou. Quem mandou querer ter um carro? Afinal, pra que você quer ter um carro? Para ter um problema em casa?

Se a resposta foi sim, você também precisa mudar seus conceitos. Na nova ordem econômica ambiental, quem produz deve ser responsabilizado pelo produto do início ao fim da vida desse produto. É como a maternidade. A mãe pode até negar o filho, mas ele é dela até o dia que um dos dois morre.

Mas Alexandre, que ideia maluca! Maluca nada. É preciso lembrar que já há setores da indústria automotiva que são obrigados a recolher e dar a correta destinação dos produtos que fabrica, como é o caso das baterias automotivas. Por que você acha que elas tem valor no mercado, mesmo depois que não servem mais para usar no carro? Porque são ótimos enfeites de geladeira? Claro que não!

A verdade é que quando falamos desse assunto mexemos com o que as montadoras têm de mais precioso: o bolso dos acionistas. Mas parem para pensar: se continuar nesse ritmo, logo não haverá mais para quem vender carros novos, pois o mundo estará tão cheio deles que não haverá mais espaço para outros. Será que só assim vão enxergar que o problema é deles também?

O fabricante do automóvel não está nem ai para o produto que fez depois que ele saiu da concessionária. Se o carro precisar de revisão, problema de quem o comprou. Manutenção, então? O que é isso? E se quebrar? Mas isso é muito radical, Alexandre? Será mesmo?

Se as montadoras estivessem realmente interessadas em manter a frota de carros que ela comercializa todos os anos muito bem servida e mantida, aumentaria a rede de oficinas oficiais na mesma velocidade que as vendas aumentam. Se em um ano ela vende 100.000 carros e a vida útil de um automóvel é em média 10 anos, em 10 anos serão 1.000.000 de unidades nas ruas.  Assim ela tem de ter capacidade para atender todos esses carros.

Claro que nem todos vão precisar de oficina ao mesmo tempo, mas se no primeiro ano a marca tinha 100 concessionárias com oficina para atender 100.000 carros, quantas oficinas tem de ter ao final de 10 anos para atender 1 milhão?

Mas Alexandre, é difícil abrir uma concessionária com oficina só pra isso! Pois é. Mas não precisa abrir nada, pois já tem um monte de oficinas abertas. O que precisa é parar com essa mentalidade de que só a concessionária sabe consertar o carro da marca, pois isso é tapar o sol com a peneira.

As oficinas multimarcas prestam um serviço extremamente importante para as montadoras ao permitir que o carro que elas produziram anos atrás continue funcionando tão bem quanto saíram de fábrica. E o que ganham com isso? Nem um obrigado, mas, sim, uma nota de repúdio, pois quem disse que esse Zé ai sabe consertar meu carro?

Pois é, quem disse? Sabe quem? O dono do carro. E quem é mesmo o dono do carro? Ah, sim, é o cliente da marca. Será mesmo? E como a marca trata esse cliente? Com descaso, pois não se dá ao trabalho de nem ao menos oferecer a ele uma alternativa de onde levar o veículo para uma manutenção, que não seja a rede concessionária, que nem sempre tem vaga pra ele.

A oficina é um local de bem estar social, uma vez que desenvolve um trabalho de ambientalista. O diretor do Sindirepa-SP, Antonio Gaspar, sempre diz que o trabalho do reparador automotivo é manter em os carros em bom funcionamento tal como foi projetado, e isso é benéfico ao meio ambiente uma vez que carro desregulado polui mais.

Oficinas geram resíduos e por isso têm de ficar atentas para que o benefício ambiental da regulagem do motor não seja prejudicado pela sujeira que fica para trás. Há normas e leis para que regulamentam isso, e inclusive uma certificação desenvolvida em parceria entre IQA e CESVI BRASIL, o Selo Verde.

O trabalho das oficinas pode ser facilitado pelas montadoras, que dizem que sabe tudo sobre os produtos que montam, mas sabem menos do que os reparadores que diariamente encontram problemas para serem resolvidos. Um pode aprender com o outro, mas o que é importante mesmo para o planeta é que a montadora tenha mais responsabilidade sobre o automóvel que fabrica, do início da concepção ao correto descarte e reciclagem do mesmo.

Minas Gerais debate inspeção veicular


Antonio Carlos Bento, do GMA (esq. no alto), ressaltou a relevância
da inspeção para o meio ambiente e também para a segurança

No Dia Internacional do Meio Ambiente (5 de junho), o Estado de Minas Gerais, por meio da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Legislativa, realizou audiência pública para debater sobre a implantação de Inspeção Técnica Veicular Ambiental e de Segurança no estado.

O coordenador do GMA (Grupo de Manutenção Automotiva), Antônio Carlos Bento, compareceu ao evento onde ressaltou, junto às autoridades mineiras, a relevância da inspeção para o meio ambiente e também para itens de segurança, como medidas para redução de acidentes de trânsito.

“30% dos acidentes de trânsito têm origem em problemas mecânicos e 35 mil pessoas morrem por ano em desastres automobilísticos. Só com tratamento de feridos, o País gasta R$ 24,6 milhões”, estima Bento, que anunciou números positivos para a inspeção ambiental veicular realizada em São Paulo.

“Foram evitadas 252 mortes e 298 internações no Estado de São Paulo, obtendo economia de aproximadamente R$ 80 milhões em gastos com saúde, com a adoção do programa em São Paulo”, afirmou o coordenador do GMA.

A frota no País soma 40 milhões de automóveis. Cerca de 11% (4,3 milhões) estão em Minas Gerais, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Há 10 anos, esse número era pouco mais de 2 milhões de unidades, quase duplicou, trazendo mais poluição à atmosfera. “A ampliação para outros estados do programa de inspeção ambiental veicular contribuiria para preservar o meio ambiente, gerar economia de combustível e valorizar o veículo no momento da revenda. O ideal seria associar a medição de emissões de poluentes ao programa mais abrangente com a aprovação da Inspeção Técnica Veicular para verificação de itens de segurança do veículo que aguarda parecer há mais de 10 anos no Congresso Nacional. Muitas vidas poderiam ser salvas, assim como já acontece em mais de 50 países”, finaliza.

Sindirepa-SP oferece palestras gratuitas


Por meio do projeto Educação Continuada, o Sindirepa-SP promove palestras técnicas gratuitas em várias regiões do Estado de São Paulo, com a participação de fabricantes de autopeças e equipamentos que fazem parte do projeto Empresa Amiga da Oficina, iniciativa da entidade.

Novos núcleos também podem se inscrever para receber as palestras, entrando em contato com o Sindirepa-SP pelo telefone (11) 5594-1010 (falar com o Ricardo) ou por e-mail: ricardo@sindirepa-sp.org.br. Para fazer inscrição e conferi r as datas e temas das palestras, basta acessar o site do Sindirepa-SP (www.sindirepa-sp.org.br)

A programação preliminar é a seguinte (antes de ir, é recomendável ligar para o Sindirepa e confirmar as datas, assim como efetuar a inscrição, pois a programação está sujeita a alterações):

09/07
São Paulo - Sindirepa
“Instruções sobre Manutenção Preventiva em Equipamentos, Novas Receitas e Adequação Ambiental na Oficina” / Joel Vieira de Melo / LEONE

10/07
São José dos Campos
“Polias e Tensionadores” / Daniel Marques / NYTRON

12/07
Ribeirão Preto
“Novos Motores / Novas Legislações” / Salvador Parisi / SPAAL

13/07
Viradouro
“Novos Motores / Novas Legislações” / Salvador Parisi / SPAAL

16/07
Artur Nogueira
“Novos Motores / Novas Legislações” / Salvador Parisi / SPAAL

17/07
Rio Claro
“Sistema de Arrefecimento” / Ricardo Crespo / AMP - URBA_BROSOL

18/07
Arujá
“Novos Motores / Novas Legislações” / Salvador Parisi / SPAAL

19/07
Laranjal Paulista
“Novos Motores / Novas Legislações” / Salvador Parisi / SPAAL

23/07
Campo Limpo Paulista
“Novos Motores / Novas Legislações” / Salvador Parisi / SPAAL

24/07
Guarulhos
“Novos Motores / Novas Legislações” / Salvador Parisi / SPAAL

24/07
São Paulo, bairro: Vila Maria
“Evolução Tecnológica de Juntas de Cabeçote” / Matheus Michelon / ELRING KLINGER

25/07
São Paulo, bairro: Mooca
“Novos Motores / Novas Legislações” / Salvador Parisi / SPAAL

27/07
Itaquaquecetuba
“Novos Motores / Novas Legislações” / Salvador Parisi / SPAAL

30/07
Parapuã
“Novos Motores / Novas Legislações” / Salvador Parisi / SPAAL

31/07
Pompéia
“Novos Motores / Novas Legislações” / Salvador Parisi / SPAAL

02/08
Mirandópolis
“Novos Motores / Novas Legislações” / Salvador Parisi / SPAAL

07/08
Laranjal Paulista
“Programa de Inspeção Ambiental” / Salvador Parisi / NAPRO 

Nova Mercedes-Benz Sprinter conta com turbo BorgWarner

sexta-feira, 15 de junho de 2012


O carro é feito na Argentina, mas o turbo, no Brasil

A Mercedes-Benz começou a vender a Sprinter 2012 com motor Euro 5 (fabricada na Argentina). Mas o turbocompressor do motor OM 651 LA, que equipa o modelo, é feito no Brasil, segundo destaca a BorgWarner, fabricante do componente.

De acordo com a BorgWarner, o turbo R2S (dois estágios regulados) é o mesmo que a empresa fornece para a Mercedes-Benz na Europa. Com ele, o motor de 4 cilindros oferece duas opções de potência: 114 cv (28,5 mkgf) na versão “311” e 146 cv (33,6 mkgf) nas versões “415” e “515”.

Na configuração de 146 cv, o novo motor está 13% mais de potente em comparação ao 2.2 litros anterior, e ainda oferece ganhos em consumo, dirigibilidade e emissões de CO2. A nova Sprinter chega ao mercado com transmissão manual de 6 marchas e sistema de recirculação dos gases de escape (EGR).

Destaque na qualidade


Nova campanha destaca qualidade dos produtos

Fabricante de componentes para suspensão, transmissão, freio e motor Nakata (da Affinia Automotiva) inicia nova fase da campanha publicitária iniciada há três anos (Tudo Azul. Tudo Nakata) com foco na qualidade e segurança dos produtos que produz.

O foco são reparadores e consumidor final, assim a nova campanha publicitária pode ser conferida em veículos especializados no setor de reposição e também em rádio e placas no Campeonato Pernambucano de Futebol.

A agência responsável é a Flag Comunicação, que reformulou todas peças publicitárias (anúncios, materiais de merchandising, folhetos, spot de rádio, e-mails, entre outros materiais). O slogan Tudo Azul. Tudo Nakata permanece, porém a mensagem central mudou, as imagens com paisagens tranquilas deram lugar a um conceito mais ousado mostrando o carro em movimento e frase cresceu para: “Arriscado é não usar Nakata. A gente conhece o chão que você anda. Tudo Azul. Tudo Nakata”.

Facebook
A Nakata também acaba de lançar a fanpage, página corporativa, no Facebook, entrando na rede social. Para interagir com o público, a Nakata vai dar um iPod por mês até outubro para as melhores histórias postadas na página sobre segurança no trânsito. Para participar, basta acessar a fanpage http://www.facebook.com/nakata e contar um caso que a pessoa vivenciou relacionado ao carro que quebrou em uma situação inusitada. 

Bosch apresenta novas linhas de pastilhas de freios

quarta-feira, 13 de junho de 2012


São duas linhas: Ceramic e Standard

Começou hoje em Curitiba (PR) a Autopar 2012, principal feira do aftermarket automotivo da região Sul do Pais. Entre os expositores está a Bosch que aproveita a ocasião para apresentar duas novas linhas de pastilhas de freios: a Bosch Ceramic e a linha Standard de Pastilhas.

A primeira é especialmente indicada para veículos de alto desempenho e tem em sua composição uma grande taxa de material cerâmico, o que proporciona alto coeficiente de atrito (ou seja, grande capacidade de frenagem) mesmo em condições severas, além de maior durabilidade. Já linha Standard inclui dez tipos diferentes de formulação (orgânica e metálica) desenvolvidas para cada tipo de veículo, de acordo com o equipamento original.

Além disso, a empresa mostra a gama completa de soluções em equipamentos de diagnose e reparação, e oferece todo tipo de informações sobre programação de treinamentos promovidos ao longo do ano.

O Expotrade está localizado na Rod. João Leopoldo Jacomel, 10454 – Pinhais/Curitiba – PR. A Autopar funciona de quarta a sexta das 15h às 22h e no sábado, das 10h às 19h.

O carro do futuro tem muita eletrônica e também turbo


O Citroën DS3: 1.6 turbo mais econômico que popular 1.0, segundo a montadora

Primeiro foi o Peugeot 3008, em 2010, depois o Peugeot RCZ e o 408 THP (primeiro modelo turbinado da marca na produzido na América Latina). A onda do downsizing de motores chegou ao recém-lançado Citroën DS3 e, agora a Peugeot apresentou o sedan de luxo 508.

Em comum, todos esses modelos tem o motor BMW THP (turbo de alta pressão) de quatro cilindros, 1.600 cm3 de cilindrada, 16V, injeção direta de combustível, com turbocompressor BorgWarner K03. São 165 cv a 6.000 giros e 24,5 kgfm entre 1.400 e 4.500 giros rpm.

O motor de cilindrada menor tem potência e desempenho de 2.0, com vantagem de ser mais econômico do que um 1.6 convencional, e segundo o diretor geral da Citroën, Francesco Abbruzzesi, o DS3, mesmo com 165 cv, é mais econômico que o Gol 1.0.

Motor menor e turbo. Este é parte do segredo. A BorgWarner Brasil informou já está trabalhando, com algumas montadoras, em novos programas e plataformas de motores flex. Para Arnaldo Iezzi Jr., diretor geral da empresa no país, “a utilização de turbos não será limitada a carros dos segmentos de performance ou premium. Na realidade deverá abranger uma ampla faixa”.

A previsão é de que, com o “downsizing”, ocorrerá a substituição dos motores aspirados de 1.800 a 2.000 cc por motores 1.600 turbo (exemplo: Citroën DS3), dos motores aspirados 1.600 a 1.800 cc por motores turbo de 1.200 a 1.400 cc. E, para a faixa de entrada, motores com turbo abaixo de 1.000 cc.

Eficiência energética: o peso do combustível

terça-feira, 12 de junho de 2012


Diferença de octanagem entre gasolinas no Brasil, EUA e Europa

Boletim 14/2012 – 12 de junho

Alexandre Akashi

A semana passada foi curta; teve feriado prolongado, Dia Internacional do Meio Ambiente, na terça-feira, 5, e o mês apenas começou. A propósito, na cidade de São Paulo, junho é o Mês da Manutenção Preventiva, consta no calendário municipal mas a administração pública faz pouco caso da data e nem se presta a divulgá-la de forma pró-ativa.

Enfim, meio ambiente, desenvolvimento sustentável, manutenção preventiva e eficiência energética. Palavras compostas que estão na pauta do dia, não somente aqui no Reparador OnLine, mas também no Rio +20, evento que ocorre esta semana para fazer um balanço do quanto o ser humano ainda tem de evoluir para se tornar uma espécie mais amigável com o meio que vive, tal como faziam os índios na época de Cabral (já fomos mais evoluídos!).

Palavras compostas que somente fazem sentido quando há lucro, pois que empresa aplicaria no seu produto uma matéria-prima muito mais cara do que a outra só porque ela tem maior índice de reciclabilidade? O preço iria às alturas, ficaria fora do mercado, pois o consumidor não está disposto a pagar mais por isso (é o que dizem os especialistas das empresas como desculpa para não utilizar a alternativa economicamente sustentável).

E assim vamos caminhando, em meio à hipocrisia do Salvem o planeta andando de mãos dadas aos executivos de Wall Street, pois como querem salvar o que quer que seja de bolsos vazios? E enquanto uma nova ordem econômica mundial não se estabelece, tentamos sobreviver com o que temos. Dirigimos os carros que nos são permitidos, pelas vias que nem sempre gostamos, e com combustível de primeira qualidade, mas que é preciso ficar de olho.

A semana passada começou com um desafio. Este jornalista participou de evento interessante oferecido pela Audi para mostrar o quanto o carro popular deles é bem em consumo de combustível. Foi o A1 Efficiency Challenge, uma prova que levou 13 duplas de jornalistas a dirigir como pessoas mais maduras de São Paulo ao Rio de Janeiro, em busca do melhor consumo de combustível.

O resumo da ópera: 476,9 km percorridos, com velocidade média de 75 km/h, e pouco mais de 6h de estrada (sem contar o tempo das paradas). Tudo isso resultou em consumo médio medido no computador de bordo do A1 de 20,6 km/l. Há duas considerações importantes a fazer: 1. Este jornalista sabe andar de forma econômica, e 2. A gasolina era Podium, da Petrobras.

Mas Alexandre, o fato de a gasolina ser a mais cara do mercado muda alguma coisa? No A1 e em todos os carros com injeção direta de combustível, sim. Se aliado à injeção direta, houver também turbo, mais ainda. No Gol 1000 Mi, Celta e a grande maioria dos carros convencionais, o ganho é quase imperceptível e não compensa o investimento (mas é sempre bom usar gasolina aditivada para tentar deixar as válvulas sempre limpas).

Depois de dirigir até o Rio de Janeiro, a Audi ofereceu uma palestra na Petrobrás, com o gerente de Desempenho de Produtos em Motores da Petrobras, Décio Magioli Maia, que comentou sobre os benefícios da gasolina Podium em relação às demais disponíveis no mercado.

O recado foi bastante simples: a Petrobras desenvolveu a Podium para que o Brasil pudesse receber carros com motores com tecnologia de ponta, que realmente fosse compatível e permitisse extrair todos os benefícios que esses motores se propõem, quando o assunto é força, consumo e, principalmente, emissões.

Nas palavras de Maia: “A gasolina Podium não traz vantagens extra, ela apenas permite o motor desenvolver todo potencial para o qual foi projetado”. Assim, abastecer um carro com motor de baixa tecnologia agregada, não vai trazer benefícios, enquanto em um Audi A1, por exemplo, permite redução nas emissões de CO, CO2, NOx e HC, se comparado com o uso de uma gasolina comum.

E, para quem pensa que a gasolina brasileira é pior do que a do resto do mundo, preste atenção na figura no alto da página, que mostra a comparação de octanagem dos combustíveis daqui, dos EUA e Europa. A coluna que vale é a última à direita, do indica antidetonante (IAD). Tanto a comum quanto a Premium tem valores de octanas semelhantes no Brasil e EUA, e a Podium da Petrobras é mais forte que a Super Premuim européia. E olha que aqui a gasolina é maltratada com adição de etanol.

Essa aventura serviu para mostrar que apesar de o mundo ainda não ser prefeito, algumas poucas ações tem sido feitas para convencer a todos que é possível chegar lá. Temos muito que evoluir ainda, mas para isso é preciso deixar de lado antigos modelos e começar a pensar em algo novo, que permita a todos o acesso a tecnologia de última geração sem entraves econômicos, sem que haja a velha desculpa do custo elevado, pois ainda não há nada mais precioso do que a vida.

SKF destaca outras linhas de produtos na Autopar


Contra-capa do catálogo de bombas d'água

A SKF do Brasil participa também da Autopar 2012, que começa amanhã e se estende até sábado, 16 de junho, em Curitiba (PR). Apesar de se autodenominar líder mundial na fabricação de rolamentos, aproveita o evento para mostrar outras linhas de produtos, como bombas d’água e cruzetas. Além disso, utilizará a feira para se reunir com varejistas, reparadores e distribuidores, assim como oferecer palestras técnicas aos profissionais de manutenção automotiva.

De acordo com o gerente de vendas automotivas da SKF do Brasil, Marcelo Fernandes, a empresa capacita anualmente cerca de 7 mil pessoas em todo o País. O executivo explica que além de orientar os profissionais sobre a utilização correta de cada componente, também oferece suporte técnico em caso de dúvidas sobre os produtos.

Durante a Autopar, a SKF mostra sua completa linha de rolamentos de roda, câmbio, direção e suspensão para veículos leves, pesados e de duas rodas. Também apresenta bombas d’água, atuadores hidráulicos, cruzetas, polias tensoras, pivôs, terminais axiais, juntas homocinéticas e seus kits de aplicação.

Urba e Brosol também participam da Autopar 2012

quarta-feira, 6 de junho de 2012


Depois de celebrar o primeiro ano de independência no aftermarket, Urba e Brosol participam da Autopar 2012 para comemorar o sucesso com distribuidores, varejistas e reparadores da região Sul do País.

Com mais de 60 anos de Brasil, as marcas prestarão uma homenagem a um dos cartões-postais dos paranaenses em seu estande. Quem visitar o espaço da Urba e Brosol no pavilhão do Expotrade Pinhais (Rua W - Corredor 5 - Número 154) encontrará uma decoração inspirada na estufa do Jardim Botânico, um dos pontos turísticos mais conhecidos de Curitiba.  

No evento, os profissionais da reposição poderão conferir todas as iniciativas criadas pela Urba e Brosol para o mercado automotivo, agendar treinamentos e visitas promocionais, trocar informações e tirar dúvidas com os colaboradores das unidades que estarão de plantão, além de solicitar catálogos das linhas de bombas de água, óleo, combustível e carburadores.

As marcas Urba e Brosol também apresentarão na Autopar seus investimentos para 2012. No segundo semestre, serão lançados 30 modelos de bombas para automóveis, utilitários e veículos pesados da Citroën, Iveco, Honda, Hyundai, Kia, Peugeot, Renault, Scania, Toyota e Volvo. Outra novidade será a criação de uma segunda unidade de produção para atender a demanda.

Os visitantes da feira paranaense conhecerão ainda o “Projeto Arrastão”. A ação promocional da Urba e Brosol visitará mais de 27 mil varejos de autopeças e oficinas mecânicas até o final do ano. A meta é descobrir as necessidades dos profissionais de cada região, organizar campanhas de vendas, entregar os novos catálogos de produtos e realizar treinamentos técnicos em todo o país.  

Nakata ministra palestras na Autopar


Os temas sistema de arrefecimento e lubrificação serão os destaques das palestras técnicas gratuitas que a Nakata ministra na Autopar 2012, que ocorre de 13 a 16 de junho em Pinhais (região metropolitana de Curitiba), no Paraná.

Para participar, basta se inscrever no local, na hora da palestra, que ocorrem das 15h às 22h no s dias 13 a 15, e das 10h às 19h, no dia 16, entre as ruas Y e Z. Segundo a gerente de marketing da Affinia Automotiva, Sabrina Carbone, a iniciativa tem como objetivo intensificar as ações junto aos reparadores e reforçar.

A Affinia Automotiva é detentora das marcas Nakata, Spicer, Wix e Power Engine, e também participa de outros projetos voltados ao reparador, entre eles, a Empresa Amiga da Oficina, iniciativa do Sindirepa-SP que visa a disseminação da informação técnica dos fabricantes de autopeças ao setor de reparação, com a realização de palestras em várias regiões do Estado de São Paulo.

O aftermarket e as mídias sociais

Boletim 13/2012 – 6 de junho

Alexandre Akashi

Fan Page da Mecânica Chiquinho
A pergunta de um milhão de reais do dia é: redes sociais, até que ponto vale investir? Esta é uma daquelas perguntas que não têm resposta certa nem errada. Cada um faz o marketing que entende ser mais conveniente para a empresa que possui ou trabalha.

Bom, vivemos o universo do aftermarket automotivo, que é formado pelo reparador, varejista, distribuidor e fabricante de autopeças. E, na base de tudo, o consumidor, claro. Pessoas físicas inseridas nas mais diversas atividades econômicas, que têm em comum um veículo na garagem que o leva para o trabalho e lazer.

Arrisco a dizer que hoje 90% das pessoas que possuem um automóvel com até 10 anos de fabricação e dirige faz parte de ao menos uma rede social. Não há estudos que comprove isso, é um chute, mas vejamos a condição sócio-econômica desta pessoa: com certeza tem emprego, salário e computador em casa com acesso à internet.

Fan Page da Paulinho Pullux Distribuidora
Orkut e Facebook são os principais veículos de mídia social, mas existem outros que pouco ouvimos falar. Um deles é o Google+ que tem enorme potencial de ser bem sucedido, uma vez que conta com milhões de usuários em potencial, que logo irão aderir aos encantos de dividir suas vidas particulares e profissionais com amigos e desconhecidos.

Este é o objetivo principal das mídias sociais: dividir alegrias e tristezas pessoais com amigos e desconhecidos. Um pouco disso ocorre com mais formalidade nos diversos sites e blogs existentes na internet, em que uma pessoa quer dividir pensamentos e opiniões sem que seja censurada por um patrão ou cliente.

As mídias sociais são áreas livres para que qualquer pessoa faça valer sua opinião, pensamento ou ideia. Se alguém vai ler, curtir ou compartilhar, não importa. Ou melhor, importa, sim, mas, se ninguém comentar nada, tudo bem, o que vale é se expressar.

Fan Page da Cobreq Freios
Empresas também podem se expressar. Mas muitas pensam apenas em divulgar promoções, notícias boas sobre elas mesmas, e informações que tragam algum tipo de resultado financeiro tangível. Um erro. Devem ir além disso, e oferecer um serviço diferenciado ao cliente. As redes sociais são excelentes para conhecer melhor o cliente e também mostrar de forma mais transparente a empresa.

Ficar atento ao que as pessoas falam da sua empresa nas redes é muito importante, pois este é um espaço livre de censura. Quem passou por uma dificuldade e quer reclamar, este é o canal. Quem quer elogiar, também. O relacionamento é algo muito importante no aftermarket automotivo, sabemos disso. Tanto que a grande maioria dos fabricantes de autopeças tem equipes de promotores que visitam os varejistas e reparadores, oferecem a eles treinamentos e palestras técnicas, brindes e festas.

A mídia social é uma forma de fazer isso repercutir nos quatro cantos e divulgar esses programas de relacionamento. Mas, para isso, é preciso ter em mente que novas demandas surgirão, e para atender bem é preciso estar organizado.

Fan Page da Dayco
Construir uma rede em mídias sociais é buscar um melhor relacionamento com clientes, mesmo que seus clientes estejam 99% satisfeitos. É ouvir e responder, interagir com aquele que melhor conhece seu produto. É ajudar o seu cliente com o cliente dele. É uma oportunidade de melhorar o que já é bom e, principalmente o que precisa mudar.

Oficinas, lojas de varejo, distribuidores e fabricantes de autopeças devem ter nos planos de mídia esta nova forma de se relacionar com os clientes, sempre. Devem aproveitar as ferramentas disponibilizadas gratuitamente para aprimorar a forma como trata o cliente, com um programa de pró-atividade, para que lembre sempre da sua marca. 

Sabó mostra tudo na Autopar

terça-feira, 5 de junho de 2012


Portfólio de produtos Sabó

Entre os dias 13 e 16 de junho, ocorre no Expotrade, em Pinhais, no Paraná (região metropolitana de Curitiba) a 6ª edição da Autopar - Feira Sul-Brasileira de Fornecedores da Indústria Automotiva, que contará com a presença da fabricante de retentores Sabó, em estante onde mostrará toda linha de produtos, que somam mais de 3.500 itens.

Em destaque, as novas juntas de cabeçotes com tecnologia MLS (Multi Lâminas Steel - juntas compostas de lâminas, recobertas com elastômero), jogos de juntas para motores flex e diesel, retentores, mais de 80 novos itens da linha metal borracha, tais como: batentes de amortecedor, buchas para suspensão, coxins para motores e kits de reparos de amortecedores, além de coifas para reparo de juntas homocinéticas, parafusos de fixação de cabeçote, kits de cubo de roda, cubos de roda com rolamento, rolamento completo do suporte do cardan, carbukit e injekit.

Na linha de vedação a Sabó mostrará novas aplicações de sistemas de vedações integrados com tecnologia de PTFE (Poly Tetra Flúor Etileno), fornecidos tanto para a montadora quanto para o mercado de reposição a mesma qualidade e garantia reconhecidas pela SABÓ.

O Expotrade está localizado na Rod. João Leopoldo Jacomel, 10454 – Pinhais/Curitiba – PR. A Autopar funciona de quarta a sexta das 15h às 22h e no sábado, das 10h às 19h.

Nakata cria fanpage


Fanpage Nakata no Facebook

A fabricante de componentes para suspensão, transmissão, freio e motor Nakata acaba de estrear a fanpage no Facebook com conteúdo de interesse do consumidor e também do profissional da cadeia automotiva. A iniciativa tem como objetivo aproximar a marca do dono do carro.

A fanpage pode ser acessada pelo link http://www.facebook.com/componentesnakata, e trará nos primeiros meses uma promoção que permite a participação do público que pode relatar histórias relacionadas à segurança no trânsito. Os casos mais inusitados e que tiverem maior número de acessos concorrem a um iPod todo o mês até outubro, quando termina a ação promocional.

A gerente de marketing, Sabrina Carbone, explica que participar da rede social é uma forma de estender e convergir todas as iniciativas de comunicação realizadas em rádio, mídia impressa e diretamente no canal do trade para o meio digital, além de entender como se comportam os consumidores e reparadores e também estar presente na vida dessas pessoas. “O Facebook é uma ferramenta de aproximação da marca com grupos de interesses específicos, o que permite inclusive se aproximar dos profissionais da cadeia de reparação e ainda obter informações sobre quem são estes seguidores fiéis ao conteúdo e o que gera mais credibilidade e chama mais a atenção desses públicos”, acrescenta.

Além do Facebook, a Nakata também possui página personalizada no YouTube http://www.youtube.com/componentesnakata e no Twitter www.twitter.com/nakataoficial.  A entrada em redes sociais complementa todo o trabalho de fortalecimento da marca Nakata desenvolvido com ações de marketing em veículos especializados do setor, rádio, folhetos, e-mail marketing, treinamento e ações no canal, implementado ao longo dos últimos anos.

Para reforçar a conectividade com os internautas, a marca também patrocina os programas de rádio “Café Brasil”, apresentado pelo palestrante, cartunista e escritor Luciano Pires que, semanalmente, faz críticas sobre vários assuntos, convidando o leitor a pensar, analisar, mudar seu comportamento e também dá dicas de segurança Nakata. O programa tem audiência média de mais 100 mil ouvintes que também ficam conhecendo e passam a participar da ação da Nakata na rede social.

Gates na Autopar


A Gates estará presente na Autopar, feira que ocorre de 13 e 16 de junho, no Expotrade Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, das 15h às 22h e, no sábado, das 10h às 19h, onde mostrará a nova imagem global e os investimentos que está realizando no Brasil para se tornar uma referência em tecnologia, diversidade de aplicações e disseminação de conteúdos técnicos.

Entre as novidades apresentadas pela Gates na exposição paranaense, estará um grande programa de lançamento de produtos. Até dezembro, chegarão ao mercado cerca de 500 itens, desde componentes avulsos até kits completos. Os reparadores encontrarão peças da marca para os principais veículos lançados nos últimos anos.

Na área técnica, a Gates divulgará na Autopar 2012 a reformulação de suas ações de capacitação. Os treinamentos da empresa foram atualizados e serão levados a todo o país. Para participar, os profissionais deverão procurar o supervisor de vendas da região, o distribuidor da marca ou entrar em contato por telefone. O estande da Gates fica na rua J - Corredor 5 - Espaço 50A.

Cobreq lança linha Trail


Com o aumento de oferta de motocicletas tipo trail no mercado, a TMD Friction do Brasil disponibiliza no mercado nacional de reposição a linha de pastilhas de freio “Cobreq Trail”. Os novos produtos abrangem 208 aplicações em modelos da BMW, Honda, Yamaha, Suzuki, Kawasaki, Gas Gas, KTM, Husqvarna e Husaberg.

Veja a lista de marcas e modelos das novas pastilhas Cobreq Trail – traseiras ou dianteiras:
 - KTM – 60 aplicações, como a Adventure 990/S, LC4 660 Rallye, SMC 950, SX 200, SX 450 e EXC Enduro 125, 200, 250 e 300.

- Honda – 32 aplicações, da CR 125 R à XRV 750 África TWIN.

- Yamaha – 28 aplicações, como: YZ 450 F, WR 250 e YZ 125 cc.

- Husqvarna – 26 aplicações. Da 125 WR e CR à TE 610 Rallye.

- Suzuki – 17 aplicações entre a RM 125 e a DR 650 SE.

- Gas Gas – 16 aplicações da SM 450 à Enducross EC e MC 125.

- Kawasaki – 12 aplicações Da KLX 650 á KX 125.

- Husaberg – 11 aplicações, com modelos FS 650 e FC, FE e FS 400, 450 e 550.

- BMW – 6 aplicações para os modelos R 850 RT, F 650 ST Enduror, Rally Dakar e Scarver, C1 200 e C1 125.

Dayco incrementa oferta de cabos de ignição, tensionadores e polias


Desde 2005, a Dayco fornece no mercado de reposição cabos de ignição, que já somam mais de 1.000 aplicações. Para incrementar esse portifolio, a empresa acaba de lançar novos modelos, para 10 veículos da linha da Fiat e dois da Ford, abrangendo várias motorizações.

Para os Fiat, as novidades são:
Novo Uno – 1.0 8V Fire Evo e 1.4 8V Fire Evo > produzidos a partir de 2011, com respectivas frotas circulantes de 72.730 e 22.935 veículos.

Bravo, Weekend, Punto, Doblô e Linea 1.8 16V E-TorQ; e Palio, Siena, Doblô, Linea, Strada motor 1.6 16V E-TorQ > fabricados a partir de 2011 – frota circulante  de 36.386 veículos.

Já para os Ford:
- Focus e Novo Fiesta com motorização 1.6 16V Sigma > com início de produção em 2010 – frota circulante 2.611 veículos.

Tensionadores e polias
Em tensionadores e polias, as novidades são para o comando válvulas da Toyota Hilux/SW 2.5 16V e 3.0 16V com produção a partir de 2005 – frota de 165.680 veículos; e para o virabrequim, alternador, bomba d’água e ar-condicionado dos ônibus e caminhões VW com motores Cummins 6 CTAA produzidos de 2001 em diante – frota 11.357 veículos.
 

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