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Farol Alto

Dicas sobre bomba de óleo

terça-feira, 7 de agosto de 2012


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O papel da bomba de óleo nos motores a combustão interna é fundamental. Afinal, este componente é responsável por enviar o lubrificante às partes móveis do motor e também aos agregados (como o turbo ou compressor de ar dos caminhões), para evitar que a caloria provocada pelo atrito provoque a fusão das partes.

Considerada o “coração” do sistema, a bomba de óleo mantém a pressão e a vazão sempre dentro do ideal, e, a exemplo do que ocorre no corpo humano, hábitos corretos e pequenos cuidados diários garantem a longevidade da peça.

Assim, a equipe técnica da fabricante de bombas de óleo Brosol reuniu algumas dicas práticas que ajuda a extrair o máximo desempenho e durabilidade da peça. Como o sistema de lubrificação é decisivo para a “saúde” do motor, as verificações garantem a tranquilidade para se rodar centenas de milhares de quilômetros sem problemas.

Olho na luz
 A primeira verificação parece óbvia, mas é esquecida por muitos motoristas. Ao dar a partida no veículo, quem presta atenção na luz de óleo do painel? O ideal é que ela apague quando o motor começa a funcionar. Se estiver demorando a desligar ou permanecendo acesa, o primeiro passo é ver o nível do lubrificante. Se estiver correto, será preciso visitar uma oficina o quanto antes.

Inspeção semanal
Checar o nível do óleo semanalmente é outro passo importante, mas é preciso fazer a verificação da forma correta: em piso plano e com o motor frio. Também é um bom momento para se procurar vazamentos ou pingos no chão, conferir se o filtro não está estufado (indicando excesso de pressão no sistema) e se não há ruídos metálicos estranhos na partida, causados por falhas de lubrificação.

Sem misturas
Atualmente, diante da grande variedade de lubrificantes disponíveis, o ideal é saber quais são os óleos certos para o veículo ou, na dúvida, consultar o manual do proprietário. Existem formulações sintéticas, semissintéticas e minerais (cada uma com as suas propriedades) e precisam estar sempre puras. Se for preciso completar o nível, o correto é usar um lubrificante com a mesma classificação.

O barato sai caro
Os reparos no motor costumam ser caros e, na maioria das vezes, a conta inclui o reboque. Dessa forma, não compensa poupar muito pouco e abastecer com combustível de origem duvidosa ou usar um óleo inferior. Essas condições são ideais para a formação de verniz e borra no sistema de lubrificação. O resultado é, quase sempre, uma quebra inesperada e um prejuízo de milhares de reais.

Óleo refrigerante
A exemplo de outros equipamentos mecânicos, o lubrificante do motor tem duas funções principais: lubrificar os componentes internos e refrigerá-los. Então, se o veículo apresentar sinais de superaquecimento e o sistema de arrefecimento estiver em ordem, é bom verificar a quantidade e qualidade do óleo depositado no cárter, além de checar a pressão de trabalho com o equipamento adequado.

Cuidados na troca
Apesar de pouco frequente, a troca da bomba de óleo pode ser a única solução em alguns casos. Mas, antes de substituí-la, o reparador deve testá-la e revisar todo o sistema de lubrificação. Se o problema estiver na peça, assim que retirá-la, é preciso descobrir o que a estragou, como borra ou outras impurezas. Sem esse cuidado, é quase certo que o veículo voltará ao conserto em pouco tempo.

Na montagem, a limpeza é fundamental. Todo o conjunto (alojamento, cárter, pescador, galerias, parte superior do cabeçote, tampa de válvulas e respiro) deve estar limpo e o filtro ser trocado. Também é preciso encher a bomba com óleo antes da instalação, não dar pancadas para encaixar, realizar o aperto de forma alternada e com o torque correto. Dessa forma, o serviço ficará perfeito.

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